O Irmão Líder Fala sobre a Ucrânia: Um verdadeiro problema

Na medida de possivel, faço comentarios sobre as questões e problemas internacionais.graves. Espero influir assim na política internacional de uma maneira positiva para que os povos de todo o mundo, incluindo o meu povo, possam desfrutar da liberdade e da segurança.

É meu dever fazê-lo tendo em conta o grau de influência que poderia ter sobre a política mundial.

Isso é também o meu contributo para a criação de um mundo livre e seguro. Nesse ensaio, falo da Ucrânia, que eu considero um verdadeiro problema.
A Ucrânia é um estado independente, soberano membro da ONU.
No entanto, este não é o suficiente para os ucranianos dada a história do seu país e região.

Há milhares de anos nem a Rússia nem a Ucrânia foi o que eles são agora.
Kiev foi chamado da Rússia e era Orgulhoso da sua história, ucranianos acreditam que o seu país foi o berço original.

Eles também dizem que o passado demográfica comum da região torna difícil para a Rússia olhar a Ucrânia como um estado distinto. Eles também alegam que houve tentativas para suprimir a sua lingua ao longo dos últimos dois séculos.

Os ucranianos também acreditam que, durante centenas de anos, a história do seu país tem siso uma luta pela independência.

Dizem que eles tinham conseguido independência cinco vezes nos ultimos anos antes de conseguir esse objective agora. No entanto, em cada um desses casos, a sua independência, não passava devido à falta de garantias.

Primeiro a existência da Ucrânia como república independente durou apenas seis meses.
A segunda vez, essa durou três meses. Numa vez, a independência durou 18 horas.
Oficialmente, os russos reconhecem a Ucrânia como Estado independente, soberano , um Estado de um pais vizinho de uma nação irmã. Qual é o problema então?

É o fato de que a Ucrânia quer garantias internacionais para a sua independência, a fim de não perdê-lo novamente. No entanto, essas garantias são muito difíceis para A Rússia.

Esta é a essência da gravidade do problema.

A profunda contradição entre as políticas dos dois países reside no fato de que aquilo que a Ucrânia considera um garantia da sua independência é visto pela Rússia como uma ameaça à sua segurança e independência. Claramente, a Ucrânia deseja tornar-se um membro da UE e da OTAN.

Ele considera que a adesão é a única certeza de garantir a sua independência. Na realidade, é uma garantia em relação à Rússia e não qualquer outro estado.
Pra os russos as garantias exigidas pela Ucrânia são uma ameaça seria à segurança da Rússia.

Eles consideram essas garantias desnecessária uma vez que a Rússia reconhece a Ucrânia como Estado independente, soberano . Independentemente dos pontos de vista dos dois partidos, a situação é extremamente grave e constitui um verdadeiro problema. Se a OTAN tiver um pé na Ucrânia, isso significaria bater à porta da Moscovo.

Se o inimigo está a sua porta, só existem duas opções: ou abrilhe a porta ou ele quebra essa porta.

Esse é o perigo iminente. Para dissipar receios da Rússia, a Ucrânia diz que sua Constituição proíbe a criação de bases militares estrangeiras no território ucraniano. Por isso, a Rússia não tem nada a temer. Rússia responde que a ameaça não emana da presença ou não presença de bases militares. Pelo contrário, ela vem do fato de que o território ucraniano se tornará território da OTAN e de que as suas forças armadas se tornarám parte das forças da OTAN. Isto é absolutamente inaceitável para a Rússia, uma vez que constitui uma ameaça grave e direta à sua segurança.

Os ucranianos, por sua vez, salientam que tudo o que eles procuram é obter garantias internacionais para a sua independência.

Eles não querem pôr em perigo ou ameaçar a Rússia. Afirmam que estão dispostos a assinar um documento vinculativo com a Rússia, que stipula que a Ucrânia nunca será uma ameaça para ela.

A sua posição é que para salvaguardar os interesses da Ucrânia não se deve ameaçar a Rússia. No entanto, a Rússia considera que a simples adesão da Ucrânia na OTAN, que ela considera um inimigo, é uma ameaça em si. Além deste problema central, existem outros problemas secundários espinhosos.

Eles Podem levar a conseqüências graves se forem deixados por resolver. Cabe mencionar as questões de Tuzla Island, a plataforma continental, a demarcação das fronteiras, a cidade de Santova, a base militar russa e da Crimeia. Além disso, há a fome de 1932-1933.

Os ucranianos acreditam que a condenação do episódio que é uma condenação do passado não emana de um ódio pra com a Rússia. Para complicar ainda mais a questão, cerca de 20% da população da Ucrânia pertencem a étnia russa! Este é o retrato do verdadeiro problema da Ucrânia.

Recentemente eu fez a minha primeira viagem à Rússia e Ucrânia independente depois da desintegração da URSS. Após essa viagem, eu decidi abordar os problemas citados acima.

O meu objectivo era informar plenamente todas as partes. Isto pode ser útil na análise das consequências de quaisquer políticas que escolhem de seguir.
As partes interessadas, a Rússia, a EU e a OTAN são membros poderosos da comunidade internacional.

Um choque entre eles iria comprometer a paz e a segurança internacionais. Poderia prejudicar todos os países e povos, incluindo o meu próprio povo. poderia comprometer a paz no mundo e poderia até prejudicar os próprios partes involvidos.